Somos curadores. Temos que mergulhar no nosso lodo, nosso vício, nossa doença. Encarar o que temos de pior para iniciar o caminho de cura (da dependência de coisas externas) e assim poder ajudar outros a se curarem também. Fora dessa energia de cura, dessa perspectiva de cura, sem saída, há o mundo, tudo igualzinho como sempre foi, doendo e se repetindo como
variações sobre o mesmo problema (a dependência de coisas externas).
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