poesia - fabio rocha
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08/08/2016
precipitar
silencio a superfície
enquanto o mar ainda quer
quer a cada onda
(tudo sacrifício)
quer
quer
quer
as gaivotas acima
cruzam o céu imenso
sem deixar nenhum rastro
não as alcanço
precipício
de punhos fechados
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