poesia - fabio rocha
Páginas
poesia
bio
fortuna crítica
na mídia
prêmios
entrevistas
revisão de textos
28/10/2015
limites e responsividades
olho o espaço até o futuro morto
lembro de respirar
rio do drama
sem porto
a lama, o lodo, a água
invisto em boiar
sem me agarrar a nada
(nem nadar)
a água, o lodo, a lama
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário