a página em branco se abre
vasta como o mar oceânico
visto de portugal
o blog abre o dia
branco de espanto e medo
ante tantas possibilidades
o céu balança as árvores
com mãos de vento
e suavidade
o teclado em valsa
deixa
de ser duro
danço dedos futuros
(cada vez mais presentes)
no furos azuis de sua calça
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