salvo uma palavra que me salve
(salva de palmas)
saliva de violões vazios
cheios de som, sacrifício, saudade, desperdício...
olhos desertos
que se teimam
abertos
abertos ante o medo da grande noite
noite maior que todos
que a todos apaga a luz
quantas armas inúteis
ultratecnológicas
hiperverborrágicas
quanto tempo perdido com armas
facas, canivetes, espadas...
o que salva da noite
é o abraço
não o corte, a ferida
o oposto da morte
é o amor
não a vida
Lindo de viver! Como a serenidade :)
ResponderExcluirObrigado, Lena! Bjs
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